terça-feira, 27 de dezembro de 2011

REFLEXÃO PARA UM NOVO ANO





Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:2

Não sei se você foi avisado, mas este mês chegamos ao incrível numero de 7.ooo.ooo.ooo (sete bilhões) de habitantes na terra.
 Diante de um numero tão expressivo, talvez, você não vai querer acreditar no que eu vou te contar agora.
Um número tão grande esconde uma verdade que é imperiosa e muito dura de ser dita.
Com tantos jovens escolhendo o sexo, pelo sexo;
Com tantas mães abandonando seus filhos;
Com tantos moços e moças se drogando;
Com tantos meninos e meninas vivendo nas ruas;
Com tanto moços e moças que dirigem em alta velocidade depois de beber;
Não sei se você sabe, mas o ser humano (Homens e Mulheres) está em fase de extinção.
Poucos casais através do mundo tem coragem de por um filho no mundo, e quando o fazem, optar por ter mais de um é raro hoje em dia.
Pior que isso, muitos rapazes e moças hoje, decidem que o melhor para suas vidas é coabitar com pessoas do mesmo sexo, logo não geram filhos.
O Brasil em vinte anos será um país maduro, graças a estas coisas citadas.
O mundo logo estará um lugar maravilhoso para se viver, mas se o numero dos que morrem antes de completar dez anos, que morre jovem pela violência no transito, que morre jovem pela violência urbana, que morre jovem pelas guerras, que “optam” por uma sexualidade antinatural, que optam por um numero racional de filho (= ou<1).
Se nada for feito pela preservação do ser humano na terra, teremos, em breve, as Calotas Polares protegidas, a Mata Atlântica preservada Os Micos Leões Dourados de volta a floresta, a Ararinha Azul voando em pares e até os Ursos Pandas tomando conta da china, mas não teremos gente para gozar destas maravilhas.
O Paraíso só valerá a pena se nós (seres humanos) pudermos gozar de suas maravilhas!
Convido você a pensar nisso!




sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

ENTÃO! É NATAL!



Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Mateus 25:40

Enfim, chegou o natal!
A origem da palavra nos remete ao nascimento ou aniversário.
Desde pequeno, quando era convidado a ir a um aniversário a primeira coisa que me vinha a mente era um presente ao aniversariante. Quanto a mim, nunca liguei se o presente era de marca eletronico ou feito a mão mas, o que eu nunca me permiti é testejar outra pessoa que não o aniversariante e seus pais, quando possível.
O aniversário nos traz a lembrança da vitória da esperança. A esperança que toda gravides nos trás.
Mas, que damos de presente ao aniversariante principal do 25 de dezembro? Qual a homenagem que fazemos a Ele? Será que nos lembramos mesmo d'Ele nesta festa?
É tanta gente na rua, nas lojas, nos bares mas, alguem tem olhado para o aniversariante? Alguem tem mesmo lhe dado presente que Ele pediu?
Que possamos dar uma paradinha e olhar para além "do nosso umbigo" como dizia minha mãe, e lembrar dos desafortunados, sem família, desterrados, sem teto, abandonados nos asilos, hospitais e peniteciária.
Por mais amor que tenham, um casal sem filhos é só um casal, mas um grupo de irmãos, ainda que sejam só dois, já é uma família,
Cristo nasceu e nos adotou como irmão para que vivamos sempre em família e 'Sempre que fazemos isso a um destes seus pequeninos é à Ele que tazemos' Mt 25.40
FELIZ NATAL





sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

DE QUEM QUE É O NATAL ???


NATAL FESTA PAGÃ!
(reendição)


Etimologia
A palavra 'natal' do português já foi 'nātālis' no latim, derivada do verbo 'nāscor' (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De 'nātālis' do latim, evoluiram também 'natale' do italiano, 'noël' do francês, 'nadal' do catalão, 'natal' do castelhano, sendo que a palavra 'natal' do castelhano tem sido progressivamente substituída por 'navidad' como nome do dia religioso.
Já a palavra 'Christmas' do inglês evoluiu de 'Christes maesse' ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.


História
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania(que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura dosolstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como oGnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
Pré-cristianismo
A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristo nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio.
Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal

O comércio
Há cristão que teimam em dizer que natal é o ápice da os comemorações da cristandade, não posso concordar.
Se por uma vemos o natal como uma época de celebração de valores nobres do cristianismo, é também nesta época que presenciamos o antiCristo entre nós.
Se é uma época em que o perdão é facilitado, a solidariedade é pregada, é nesse tempo que vemos demonstrações fenomenais de falsidade, de desprezo pelo ser humano, de hedonismo.
Neste período do ano há quem não possa ficar sem uma roupa nova, como se não se vestisse no resto do ano e, por isso mesmo as lojas se entulham.
Nos supermercados, mercadinhos, feiras livres, armazéns, etc, não há como se andar, ninguém comeu o ano todo e no próximo ano ninguém há que vá comer, só na “ceia de natal”, cuja metade estará na lixeira dia 26, porque fez se tanta comida que estragou ou, de tão mexida, ninguém mais vai querer comer.
O que há de cristão nisso, a música que anuncia o nascimento de “um menino Deus”? Ou seria a decoração que, com suas luzes insistem em nos tirar das trevas do isolamento que, apesar das inúmeras festinhas de confraternização, tentarem dizer o contrario.
Será que temos paz porque a propaganda da Árvore da Lagoa nos diz que ela é símbolo de paz?
Natal, tal como o comemoramos, é uma festa pagã!
Que outra festa de aniversário o aniversariante não se faz presente?
Cristo tem que nascer a cada momento de cada dia em nossas vidas e nos despertar Amor, Fé, Esperança e Solidariedade todas as horas, de todos os dias, em todos os lugares.
Que tal anunciar hoje o Cristo que ressurgiu pra salvar a humanidade?
Que tal levar a tua “ceia de natal” pra um orfanato?
Que tal trocar presentes com aqueles velhinhos do asilo do outro bairro? (Você leva carinho ele te dá um sorriso)
Que tal comemorar o nascimento de CRISTO?
Porque Ele veio para o que era seu, e os seus não o receberam! (Jo 1:11)





  VOCÊ PODE CANTAR ESTA MÚSICA CONSCIENTEMENTE?



Todos Estão Surdos
Erasmo Carlos

Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Desde o começo do mundo que o homem sonha com a paz
Ela está dentro dele mesmo
Ele tem a paz e não sabe
É só fechar os olhos e olhar pra dentro de si mesmo
Tanta gente se esqueceu
Que a verdade não mudou
Quando a paz foi ensinada
Pouca gente escutou
Meu amigo volte logo
Venha ensinar meu povo
O amor é importante
Vem dizer tudo de novo
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Outro dia um cabeludo falou
Não importam os motivos da guerra
A paz ainda é mais importante que eles
Essa frase vive nos cabelos encaracolados das cucas maravilhosas
Mas se perdeu no labirinto dos pensamentos poluídos pela falta de amor
Muita gente não ouviu porque não quis ouvir
Eles estão surdos
Tanta gente se esqueceu
Que o amor só traz o bem
Que a covardia é surda
E só ouve o que convém
Mas meu amigo volte logo
Vem olhar pelo meu povo
O amor é importante
Vem dizer tudo de novo
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Um dia o ar se encheu de amor
E em todo o seu esplendor as vozes cantaram
Seu canto ecoou pelos campos
Subiu as montanhas e chegou ao universo
E uma estrela brilhou mostrando o caminho
Glória a deus nas alturas
E paz na terra aos homens de boa vontade
Tanta gente se afastou
Do caminho que é de luz
Pouca gente se lembrou
Da mensagem que há na cruz
Meu amigo volte logo
Venha ensinar meu povo
Que o amor é importante
Vem dizer tudo de novo
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Lá, lá, lá, lá, lá, lá...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Bispo Nelson escreve sobre "Encontro com Deus"


 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, Efésios 4:1




Lembro-me com saudades quando, no passado, começávamos o culto cantando:
Nesse dia feliz, nesse santo lugar,
Eu marquei um Encontro com Deus.
Seu amor é real, sua paz gozarei,
Eu marquei um Encontro com Deus.
Esse cântico marcou a vida de muitas pessoas, apesar dele não expressar exatamente a realidade de um Encontro com Deus.
Quem toma a iniciativa desse Encontro, não somos nós, é Deus. Ele nos amou primeiro e desde o momento em que pecamos, Deus toma a iniciativa de nos procurar: “Adão, Adão, onde estás?” É o clamor angustiante de um Pai que anseia o re-encontro com o Seu Filho. Esse fato é recolocado na Parábola do Filho Pródigo, que na verdade é mais adequado chamá-la de Parábola do Amor Paterno.
Todo o Antigo Testamento revela as buscas constantes de Deus pelo ser humano visando restabelecer o Seu relacionamento com Ele.
É especificamente em Cristo que esse Encontro se estabelece, na medida em que as pessoas passam a aceitar a gratuidade do Amor Paterno.
Em minha vida pessoal sempre valorizei os meus Encontros com Deus. Houve muitos, pois sempre temos algo em nós que carece mais da Graça de Cristo em quem devemos continuamente crescer em todas as dimensões da vida.
Participei de muitos Encontros de Espiritualidade, de Retiros, Seminários, etc., tendo inúmeras experiências pessoais de espiritualidade, que guardo na minha intimidade com Deus, sem com isso sentir-me superior ao menor dos meus irmãos da fé. Hoje tem sido dada muita ênfase a Encontros com Cristo, Encontros com Deus e uma infinidade de Encontros, nessa multiplicidade de agrupamentos evangélicos, cada um com suas ênfases específicas.
Tivemos um período no Brasil, em algumas de nossas Regiões, encontros denominado de “Caminhada de Emaús”, levando muitas pessoas e famílias a um Encontro com Cristo e um aprofundamento da intimidade da espiritualidade com Deus.
Continuamente surgem novos movimentos, que sem conhecer a história da dinâmica da vida cristã, dos Avivamentos e da própria Igreja, se arvoram em estabelecer como um elemento determinador da espiritualidade individual e comunitária da vida cristã, chegando ao ponto de estabelecer como obrigatoriedade a participação em tais Encontros.
Inclusive, contrariando as determinantes bíblicas e eclesiais, condicionam as pessoas a terem a sua participação na sua Comunidade, liderança e no Movimento de Dons e Ministérios vinculadas a terem tido ou não participado de um Encontro com Deus e suas sequências.
No movimento do Discipulado, segundo a tradição wesleyana e metodista, recomenda-se em sua implantação a realização de Encontros na vida de nossas comunidades, segundo os fundamentos bíblicos e wesleyanos.
É saudável e recomendável vivenciarmos em nossas Comunidade Locais, Distritais e Regionais, se não também Nacional, Encontros de Espiritualidade com Cristo que visem aprofundar a nossa intimidade com Deus, o nosso relacionamento uns com os outros (as) e o crescimento em maturidade em nossa forma de ser missionária. Todavia a nossa participação em tais movimentos ou Encontros não acrescentará méritosa nós e a ninguém por ter participado ou não.
Na Fé Cristã tudo é Graça, dom de Deus, dádiva de Cristo, de cujo mérito dependemos todos (as) nós. “Em Cristo Jesus não há judeu ou grego, homem ou mulher, escravo ou livre, encontrista ou não...pois n’Ele todos somos Um e carentes continuamente da Sua Graça.
Ouvi uma pessoa dizer: “Se você não fizer o Encontro com Deus não é salvo”. Que engano!
Da mesma forma tenho ouvido: “se você não fala língua estranha não tem a salvação”. Se você não....! Cuidemos de não perdermos o fundamento básico de nossa fé e vivência cristã: JESUS. E ESSE CRUCIFICADO E RESSUSCITADO. Carecemos, sim, seguindo a Verdade e o Amor, Crescer em Tudo naquele que é o Cabeça, Cristo...” Ef. 4.1.
Paulo nos diz em Gálatas 1: Mesmo que um anjo venha a você e lhe revele um “Outro Evangelho”, seja considerado anátema!
Tenhamos Encontros, sim. Encontros que nos levem a crescer em Cristo, a nos amar mais uns aos outros, a ser uma Comunidade fundada na Graça, que louva, adora, proclama, testifica, é serva, acolhe as pessoas, ora por elas, vivencia as suas carências e necessidades, vivencia a comunhão, unidade e fraternidade, glorificando ao Pai em todas as dimensões da vida.





sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O MILAGRE DE HOJE


Tu és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra. Sl 119.114.

Vem chegando o natal e mais um ano se vai, nas ruas as pessoas mal se olham, andam como zumbis, corpos que vagueiam soltos, tropegamente.
Alguém resolveu cantar uma canção enquanto outra pessoa ora individualmente por cada um dos que fazem fila na rua. A música fala em milagre, mas quem está interessado em saber qual? Cada um quer o seu próprio milagre, cada um quer o melhor para sua própria vida.
Natal? o que é isso?
Mais um motivo de compras e movimentação comercial.
Mais um motivo para a infernais horas extra!
Mas, todos querem um milagre, não importa qual!
Que DEUS se faça em milagre na tua vida a cada dia do novo ano! AMÉM!

BOM FINAL DE SEMANA!